Num cenário muito académico, que recria um castelo, Mila Ferreira e Nuno Graciano são os anfitriões deste concurso dedicado aos estudantes universitários e às associações académicas.
O concurso é disputado por duas equipas constituídas, cada uma, por cinquenta estudantes universitários, que ali defendem a sua faculdade ou instituto superior.
Os elementos de cada equipa são comandados pelo Dux, chefe máximo dos estudantes.
As provas em disputa baseiam-se nas velhas tradições das praxes universitárias e na vida académica, simbolizando os cinco anos gastos no ensino superior.
No início da sessão, os estudantes passam automaticamente para o segundo ano, sendo atribuídos 4 pontos a cada equipa.
Na primeira “época de exames”, desenrola-se o batismo do caloiro. Um veterano de cada uma das equipas, recorrendo unicamente a um copo, tem de encher um penico com água, até que ele fique suficientemente cheio, de forma a ser vertido sobre uma caloira que se encontra debaixo do mesmo. Ganha a equipa que demorar menos tempo a cumprir a prova.
A segunda prova é a arrumação da biblioteca, na qual dois arrumadores – amarrados um ao outro – e um bibliotecário têm de colocar livros de várias cores na respetiva torre do castelo.
Segue-se o touro mecânico, desafio que dispensa apresentações.
Entre cada prova, Nuno Graciano leva a cabo uma inquisição à equipa menos pontuada: coloca questões de cultura geral a quatro alunos, dando-lhes a possibilidade de “virar o bico ao prego”, uma vez que, por cada resposta certa, a equipa adversária perde um ponto.
Porém, se, pelo contrário, errarem a resposta a alguma questão, os oponentes podem vingar-se, praxando um ou mais caloiros.
Na última parte, o exame final determina quem se licencia primeiro. Os apresentadores vão interrogando concorrentes de ambas as equipas, ganhando um ponto quem responder primeiro e acertadamente.
A equipa que atingir primeiro os 20 valores tem acesso direto ao “canudo”, neste caso um prémio em dinheiro: um contributo de mil contos para a viagem de finalistas.