1. (14/02/1992)
Luís é informado por Amílcar de que a lista com os nomes das pessoas que fazem parte da “rede” de Mendes está escondida no escritório deste. Luís tenta apoderar-se da lista, mas cai numa armadilha, embora ao falar com Amílcar ele diga estar inocente da traição. Mais tarde, e já em casa, Luís é surpreendido por dois colegas, que lhe dizem terem recebido uma denúncia em que ele é acusado de ser “passador” e ter na sua posse cocaína.
2. (21/02/1992)
Luís luta com Carlos e é suspenso. Os homens de Mendes são assaltados por um casal, que lhes deixa uma estranha mensagem. Embora inquieto, Mendes não revela o que o preocupa. Ricardo tenta confortar Luís, mas este reage mal e os dois acabam por discutir. O estranho casal volta a assaltar os homens do Mendes e sobre Luís paira a suspeita de ser o “cérebro” do grupo.
3. (28/02/1992)
Mendes manda os seus homens matar Luís, mas este consegue escapar-se. O Dr. Alberto convida Ricardo para ir a sua casa, onde lhe apresenta Mendes como um velho amigo dos tempos de liceu. Ricardo conta a Luís que o Dr. Alberto é sócio do Mendes. O mudo e a rapariga assaltam a casa do Mendes. Furioso por ter sido agredido, Carlos quer matar o mudo.
4. (06/03/1992)
Luís acusa Ricardo de se ter vendido ao Mendes. Clara vai a casa de Luís para saber o que se passa com o marido, mas ele oculta-lhe a verdade sobre Ricardo. Bastante deprimido, Manuel regressa a casa e pede a Ana que o deixe dormir lá. Ana diz a Luís que sabe tudo sobre a mulher dele e é esbofeteada.
5. (13/03/1992)
O doutor interroga Luís sobre a morte de Alberto, e Ricardo recusa-se a receber dinheiro pelos “trabalhos” feitos para o Mendes. Entretanto, Clara pede a Luís que ajude o marido, mas ele recusa. O doutor diz a Ricardo que vai pregar um “susto” a Luís.
6. (20/03/1992)
Luís e Carlos são atraídos a uma cilada. Carlos é ferido. Desesperado, vai a casa do doutor para o matar, mas este diz-lhe que a rapariga é filha do Mendes. Carlos vai pedir explicações a Alexandra, mas o mudo liquida-o. Mendes acusa o doutor de ter mandado pôr o corpo de Carlos à sua porta e ameaça denunciá-lo.