1. O prisioneiro do Castelo de If (16/10/1980)
O “Faraó”, embarcação pertencente ao armador Morrel, atraca, no dia 24 de fevereiro de 1815, no porto de Marselha, proveniente de Smyrne. Tendo o capitão falecido no mar, foi o imediato Edmond Dantès que trouxe o navio a bom porto. Morrel, satisfeito, oferece-lhe o cargo de comandante do “Faraó”. Previamente, Dantès pede 15 dias de escala para casar-se com Mercédès. Contudo, Danglars, contabilista do navio, sonha ser ele o comandante do “Faraó”. Alia-se então ao alfaiate Caderousse e ao pescador Fernand, apaixonado por Mercédès, para impedir Dantès de assumir o cargo. Denunciado como agente bonapartista, Edmond é condenado e encarcerado na prisão de If, devido às maquinações dos seus inimigos. Torna-se amigo e discípulo de um dos seus companheiros de cativeiro, o Abade Faria.
2. O tesouro do Cardeal (23/10/1980)
O Abade Faria, ao morrer, lega a Dantès uma fabulosa fortuna escondida na ilha de Monte-Cristo. Após a morte do abade, Dantès evade-se a nado e é salvo por contrabandistas. Na ilha de Monte-Cristo, consegue livrar-se dos seus “salvadores”, segue à risca as instruções do abade e fica na posse do tesouro. Decide, então, vingar-se de todos os que o levaram à prisão. Disfarçando-se de Abade Busoni, encontra-se com Caderousse, que o põe a par da vida de Danglars, Mercédès, Fernand, Villefort e Morrel. Usando os mais diversos disfarces, Dantès consegue aproximar-se de todas as pessoas, tal como deseja, sem que estas reconheçam a sua verdadeira identidade.
3. O retornado (30/10/1980)
Franz d’Epinay faz escala na ilha de Monte-Cristo e trava conhecimento com o misterioso Conde de Monte-Cristo, que ali habita num palácio subterrâneo. Tempos depois, no Carnaval de Roma, o Conde reencontra-o e ao seu amigo Albert de Morcerf. Com a ajuda do bandido Luigi Vampa, o Conde arma uma situação, levando a que Albert lhe fique grato e o convide a visitá-lo em Paris. E Monte-Cristo assim o faz: três meses depois, encontra-se na capital francesa, onde dá início à sua vingança contra Danglars, Villefort e Fernand de Morcerf.
4. Os impostores (06/11/1980)
Através do telegrafista, o Conde de Monte-Cristo consegue dificultar os negócios de Danglars e introduzir no meio da sua família um ex-presidiário, de nome Benedetto, disfarçado de príncipe Cavalcanti. Benedetto é o filho ilegítimo de Villefort e da Senhora Danglars. Entretanto, a Senhora de Saint-Méran morre por envenenamento em casa do ex-genro Villefort.
5. Duas mortes súbitas (13/11/1980)
Noirtier resolve apresentar-se como o assassino do pai de Franz d’Épinay. Assim, o noivado entre Franz e Valentine fica desfeito. Caderousse procura Benedetto com o intuito de assaltar a casa do Conde de Monte-Cristo, mas Benedetto resolve matá-lo. Monte-Cristo assiste à cena disfarçado de Busoni, mas revela depois a sua verdadeira identidade. Haydée resolve denunciar Fernand de Morcerf, em plena Assembleia da Câmara dos Pares, e aquele vê-se forçado a abandonar a sala. Indignado com as acusações feitas contra seu pai, Albert de Morcerf descobre que tudo fora preparado por Monte-Cristo e desafia-o para um duelo…
6. É feita justiça (20/11/1980)
Valentine encontra-se muito doente. Benedetto revela quem são os seus pais e Villefort cai na desgraça. Como Villefort descobre que foi a sua mulher que preparou a morte da Senhora de Saint-Méran e de Barrois, esta resolve suicidar-se ao mesmo tempo que põe fim à vida do próprio filho. Por seu lado, Danglars não consegue aguentar os seus negócios e, em Roma, é preso por Luigi Vampa, que, mais tarde, o liberta, deixando-o na miséria total. Entretanto, Valentine, que todos julgam morta, encontra-se com Maximilien na ilha de Monte-Cristo. Finalmente, o coração endurecido do Conde de Monte-Cristo deixa-se tocar pelo amor de Haydée, e os dois partem para o Oriente, deixando toda a fortuna a Maximilien.